
06 janeiro, 2008
Tudo ao seu tempo

01 janeiro, 2008
A Paz - Roupa Nova

Deve haver um lugar dentro do seu coração
Onde a paz brilhe mais que uma lembrança
Sem a luz que ela traz já nem se consegue mais
Encontrar o caminho da esperança
Sinta, chega o tempo de enxugar o pranto dos homens
Se fazendo irmão e estendendo a mão
Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz
Se você for capaz de soltar a sua voz
Pelo ar, como prece de criança
Deve então começar outros vão te acompanhar
E cantar com harmonia e esperança
Deixe, que esse canto lave o pranto do mundo
Pra trazer perdão e dividir o pão.
Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz
Quanta dor e sofrimento em volta a gente ainda tem,
Pra manter a fé e o sonho dos que ainda vêm.
A lição pro futuro vem da alma e do coração,
Pra buscar a paz, não olhar pra trás, com amor.
Se você começar outros vão te acompanhar
E cantar com harmonia e esperança.
Deixe, que esse canto lave o pranto do mundo
Pra trazer perdão e dividir o pão.
Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz
"A Paz" foi uma versão feita por Nando (vocal e baixo), integrante do Roupa Nova, da música "Heal The World", grande sucesso de Michael Jackson.
A canção traz uma linda mensagem de paz, incentivando a busca por um mundo melhor para as gerações futuras. Incentiva a união de todos por um mundo melhor através de uma força comum: a Paz!
A todos, um Feliz Ano Novo!
Veja a versão original, com Michael Jackson:
22 dezembro, 2007
Comprovação da Lei de Murphy
"Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível."
Sem comentários! Aliás... quero comentários.
Risos!
11 dezembro, 2007
Se arrependimento matasse...
Provavelmente, todo mundo já se arrependeu de alguma coisa. Talvez por julgar pessoas antes de conhecê-las, ou por ter dito coisas que não deveriam ser ditas. Talvez por ter decepcionado pessoas queridas através de atos, ou mesmo omissões, quando era essencial que se tomasse uma atitude. No entanto, ao menos no meu caso, arrependo-me, sobretudo das coisas que não fiz. Principalmente pelas coisas que deixei de fazer por pura covardia; receio do que os “outros poderiam pensar”. Parece que todo mundo busca incessantemente se encaixar em um padrão. Tremenda hipocrisia! São nessas horas que me vejo como um fantoche. Alguém que se movimenta conforme as vontades alheias. Modelos comportamentais simplesmente são empurrados para nós, ditando aquilo que devemos ser, deixando de lado a essência da autenticidade. Está praticamente impossível ter uma personalidade propriamente dita face às exigências existentes a respeito do modo que se deve ser.
Porém, recordo-me de um detalhe: vejo-me sendo alvo de influências externas. Talvez algo que eu faça sem me preocupar com aqueles que me cercam, possa vir a trazer uma conseqüência inesperada para aqueles que convivem comigo. Daí a necessidade de não abandonar a dita política de boa vizinhança, ainda que no mais íntimo dos pensamentos haja, camuflada, porém indestrutível, uma forma de pensar diversamente da coletividade. E, assim, retorno ao velho dilema. Mas não é hora de se desesperar. Não ainda. (Risos)
Sabe que apesar de tudo, dá pra tirar um ponto positivo? Pois é! Já ouviu aquela frase “vivendo e aprendendo!”? Pois bem... Estes momentos complicados que superamos, os quais apelido de ‘bifurcações do pensamento’, nos tornam mais maduros. É a hora de aprender a dosar comportamentos levando em conta as prioridades em mente antes de optar pelo o que será feito.
Há algum tempo estudei a respeito de “Custo de Oportunidade”. É óbvio que isso não se aplica apenas à Economia, como também ao cotidiano. A idéia básica consiste em: para cada opção feita, dentre duas ou mais escolhas, haverá um custo de oportunidade. Sintetizando: cada escolha que se faz implica em uma conseqüência que se deve arcar. Para realizar algo, deve-se abrir mão de uma outra coisa.
Agora voltemos às ‘prioridades’...
Cada um atribui valores conforme a relevância que tratam tais assuntos. Será que realmente vale a pena nos privarmos de algo em busca de uma outra coisa que viermos a considerar mais relevante? Alguns têm convicção de que é certo o caminho que optaram. Outros, ainda questionam. Alguns em menor grau, outros em maior. É indiscutível que ninguém tem certeza de tudo. Sempre haverão dúvidas a respeito do agir. Resta saber se estamos em grau de lidar com as escolhas que fazemos obrigatoriamente e incansavelmente. E o principal: aprender com elas e saber aplicar o aprendizado adquirido em decorrência de uma iniciativa que ousamos tomar. Arrependimento também ensina a viver...e a pensar!
Vamos amadurecer as idéias...
21 outubro, 2007
A-ha - Crying in the rain

The way my broken heart is hurting me
I've got my pride and I know how to hide
All my sorrow and pain
I'll do my crying in the rain
If I wait for stormy skies
You won't know the rain from the tears in my eyes
You'll never know that I still love you so
Though the heartaches remain
I'll do my crying in the rain
Raindrops falling from heaven
Could never take away my misery
But since we're not together
I'll wait for stormy weather
To hide these tears I hope you'll never see
Someday when my crying's done
I'm gonna wear a smile and walk in the sun
I may be a fool
But till then, darling, you'll never see me complain
I'll do my craing in the rain
I'll do my crying in the rain
I'll do my crying in the rain
I'll do my crying in the rain
A-ha é uma banda norueguesa de New Wave formada pelo vocalista Morten Harket, o guitarrista Paul Waaktaar-Savoy e o tecladista Magne Furuholmen.
Após formarem o grupo em 1983, saíram da Noruega rumo a Londres com o objetivo de fazer uma carreira no mundo da música. A origem do nome a-ha surgiu após Mags ter lido este termo num caderno de anotações de músicas e outras composições de Paul. O "a-ha" vem da exclamação "aha!!", no sentido de surpresa ou algo novo; Mags sugeriu este nome para a banda, e Paul gostou da idéia, a medida que eles queriam um nome de fácil memorização e que mais se aproximasse do som da língua norueguesa. Depois de pesquisarem dicionários em várias línguas, o grupo descobriu que 'a-ha' era uma forma internacional de expressar reconhecimento, com conotações positivas. Era uma palavra fácil e pouco utilizada.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/A-ha (Wikipedia)
A música “Crying in the rain” conta a história de alguém que sofre por amor, mas que procura não demonstrar. Talvez por amor próprio ou mesmo por orgulho, esse alguém revela a vontade de se reerguer e tentar esquecer o sofrimento. Jamais abaixar a cabeça perante a dor, e sim encontrar uma forma de superá-la em vez de alimentá-la.
07 outubro, 2007
Pensamentos aflorando...
Algumas vezes avaliamos coisas que acontecem diariamente e que nos tornam quem somos. Análises sobre a nossa própria rotina, na maneira como o tempo passa, nas coisas que nos ocupamos, nas indagações que fazemos, e até nos anseios que alimentamos. Repentinamente tudo vêm à tona de uma só vez e remetem a ‘surtos’ de pensamentos sobre os caminhos por nós escolhidos.
E de que adianta pararmos uma vez ou outra para refletir a respeito de como se passa a nossa curta jornada na Terra, quando, logo em seguida, retomamos as atividades rotineiras como se nada tivesse ocorrido? Respondo: Acontece que adianta sim. São nessas horas que temos a oportunidade de perceber nossos comportamentos face às atividades que tendem a se repetir; o que nos torna, muitas vezes, automáticos. Agora, quanto ao fato de ser válido ou não essa momentânea ordenação dos pensamentos, depende exclusivamente de nós. Se tiver algo o que mudar, é essencial que façamos por onde. Se ficarmos inertes, apenas pensando em vez de agir, de nada adiantará os momentos reservados a avaliações pessoais. Aliás... O que é, pra você, viver intensamente? O que te faz alguém feliz e realizado?
Tratamos cada dia como se fosse apenas ‘mais um dia’, quando, na verdade, é o oposto: menos um dia. E no momento que resolvermos viver intensamente, talvez não haja tempo suficiente.
Então, está mais do que na hora de abrir a mente. Entender que cada minuto que se passa, cada fato ocorrido tem a sua devida importância. A partir disso, poderemos reaprender o que uma palavra tão simples significa realmente: Essa palavra é viver.
02 setembro, 2007
"A day without a laugh is a wasted day"- Chaplin

Pego-me olhando distante às vezes, pensando em como sou vista pelas pessoas. Para cada um, sou de um jeito. Algumas pessoas preferem ver meus defeitos, outras, as minhas qualidades. Algumas, em menor grau; outras conseguem balancear os prós e os contras de uma maneira sutil. Dou ênfase, porém, ao ponto de vista de pessoas freqüentemente negativas, que não conseguem ver nada de bom em coisa alguma. Sem querer diagnosticar, mas já diagnosticando, pessoas assim tendem a sofrer de depressão com muito mais facilidade. E o pior de tudo: perdem a vontade de viver intensamente; de fazer cada momento valer a pena e encontrar algo de bom nas pessoas que as rodeiam.
Já tive meus momentos depressivos, mas que foram determinantes para tirar muitas lições... Não adianta ficar ruminando coisas que aconteceram e que não podem ser mudadas. Um dia, aquilo que tanto nos fez sofrer cessa ou simplesmente ameniza e se torna aceitável. E também não há nenhum benefício em tentar descontar nossos problemas em pessoas alheias ao mesmo. Mas também não há vantagens em se fechar completamente e ficar remoendo tristezas sozinho. Talvez em algum momento, um desabafo seja tudo o que precisamos. E acima de tudo, ter paciência com quem está desabafando é essencial, pois um dia você irá precisar também de um ombro amigo.
Posso me considerar alguém com o bom humor constantemente em alta. Cada um cria o seu próprio mundo. Prefiro que o meu mundo seja otimista, divertido, motivador, sem deixar de lado a responsabilidade e a conduta consciente. Procuro encontrar nas pessoas com quem me relaciono uma certa reciprocidade em relação a isso. Há pouco tempo falei com alguém muito querido, a respeito dessa forma como escolhemos ver as coisas. Como explicar? Fácil! Cada um de nós vê as coisas da maneira que é mais conveniente que sejam vistas. Nesse ponto, entra o emocional e o racional. E outra vez, surge como elemento importante o equilíbrio desses dois termos tão distintos e, ao mesmo tempo, interligados.
Tento ver sempre o lado bom das coisas, embora eu tenha alguns surtos de pessimismo. Felizmente, são apenas surtos. Eu mesma procuro me reerguer e tenho a consciência de que ser negativa só irá gerar preocupações em excesso e desestímulo. Nada melhor do que dar valor àquilo que nos rodeia e que nos tornam mais felizes, mesmo gradativamente. Nada melhor do que saber sorrir, contagiar as pessoas com um simples sorriso e tornar melhor o dia de alguém com um toque de humor na medida certa.
Na foto, Charles Chaplin. Um homem que sofreu com a fome, pai alcoólatra... Alguém que teve tudo para desistir de uma vida feliz e se tornar uma pessoa inconformada e negativa. Mas não desistiu. E encontrou a felicidade fazendo justamente as pessoas sorrirem. Prêmio mais do que merecido, não é? Um exemplo a ser seguido hoje e sempre.
Para encerrar, destaco essa frase dessa grande personalidade do cinema mudo: “Não há vantagens em gritar, você descobrirá que a vida é maravilhosa se simplesmente sorrir”. (Charles Chaplin)