Acho essencial ao menos uma mísera dose de humor por dia. Particularmente falando, não consigo passar um dia sequer sem fazer uma piadinha, nem que seja daquelas mais infames e nas horas mais inapropriadas. Quem me conhece, sabe exatamente como eu sou. (rs.)
Pego-me olhando distante às vezes, pensando em como sou vista pelas pessoas. Para cada um, sou de um jeito. Algumas pessoas preferem ver meus defeitos, outras, as minhas qualidades. Algumas, em menor grau; outras conseguem balancear os prós e os contras de uma maneira sutil. Dou ênfase, porém, ao ponto de vista de pessoas freqüentemente negativas, que não conseguem ver nada de bom em coisa alguma. Sem querer diagnosticar, mas já diagnosticando, pessoas assim tendem a sofrer de depressão com muito mais facilidade. E o pior de tudo: perdem a vontade de viver intensamente; de fazer cada momento valer a pena e encontrar algo de bom nas pessoas que as rodeiam.
Já tive meus momentos depressivos, mas que foram determinantes para tirar muitas lições... Não adianta ficar ruminando coisas que aconteceram e que não podem ser mudadas. Um dia, aquilo que tanto nos fez sofrer cessa ou simplesmente ameniza e se torna aceitável. E também não há nenhum benefício em tentar descontar nossos problemas em pessoas alheias ao mesmo. Mas também não há vantagens em se fechar completamente e ficar remoendo tristezas sozinho. Talvez em algum momento, um desabafo seja tudo o que precisamos. E acima de tudo, ter paciência com quem está desabafando é essencial, pois um dia você irá precisar também de um ombro amigo.
Posso me considerar alguém com o bom humor constantemente em alta. Cada um cria o seu próprio mundo. Prefiro que o meu mundo seja otimista, divertido, motivador, sem deixar de lado a responsabilidade e a conduta consciente. Procuro encontrar nas pessoas com quem me relaciono uma certa reciprocidade em relação a isso. Há pouco tempo falei com alguém muito querido, a respeito dessa forma como escolhemos ver as coisas. Como explicar? Fácil! Cada um de nós vê as coisas da maneira que é mais conveniente que sejam vistas. Nesse ponto, entra o emocional e o racional. E outra vez, surge como elemento importante o equilíbrio desses dois termos tão distintos e, ao mesmo tempo, interligados.
Tento ver sempre o lado bom das coisas, embora eu tenha alguns surtos de pessimismo. Felizmente, são apenas surtos. Eu mesma procuro me reerguer e tenho a consciência de que ser negativa só irá gerar preocupações em excesso e desestímulo. Nada melhor do que dar valor àquilo que nos rodeia e que nos tornam mais felizes, mesmo gradativamente. Nada melhor do que saber sorrir, contagiar as pessoas com um simples sorriso e tornar melhor o dia de alguém com um toque de humor na medida certa.
Na foto, Charles Chaplin. Um homem que sofreu com a fome, pai alcoólatra... Alguém que teve tudo para desistir de uma vida feliz e se tornar uma pessoa inconformada e negativa. Mas não desistiu. E encontrou a felicidade fazendo justamente as pessoas sorrirem. Prêmio mais do que merecido, não é? Um exemplo a ser seguido hoje e sempre.
Para encerrar, destaco essa frase dessa grande personalidade do cinema mudo: “Não há vantagens em gritar, você descobrirá que a vida é maravilhosa se simplesmente sorrir”. (Charles Chaplin)
Pego-me olhando distante às vezes, pensando em como sou vista pelas pessoas. Para cada um, sou de um jeito. Algumas pessoas preferem ver meus defeitos, outras, as minhas qualidades. Algumas, em menor grau; outras conseguem balancear os prós e os contras de uma maneira sutil. Dou ênfase, porém, ao ponto de vista de pessoas freqüentemente negativas, que não conseguem ver nada de bom em coisa alguma. Sem querer diagnosticar, mas já diagnosticando, pessoas assim tendem a sofrer de depressão com muito mais facilidade. E o pior de tudo: perdem a vontade de viver intensamente; de fazer cada momento valer a pena e encontrar algo de bom nas pessoas que as rodeiam.
Já tive meus momentos depressivos, mas que foram determinantes para tirar muitas lições... Não adianta ficar ruminando coisas que aconteceram e que não podem ser mudadas. Um dia, aquilo que tanto nos fez sofrer cessa ou simplesmente ameniza e se torna aceitável. E também não há nenhum benefício em tentar descontar nossos problemas em pessoas alheias ao mesmo. Mas também não há vantagens em se fechar completamente e ficar remoendo tristezas sozinho. Talvez em algum momento, um desabafo seja tudo o que precisamos. E acima de tudo, ter paciência com quem está desabafando é essencial, pois um dia você irá precisar também de um ombro amigo.
Posso me considerar alguém com o bom humor constantemente em alta. Cada um cria o seu próprio mundo. Prefiro que o meu mundo seja otimista, divertido, motivador, sem deixar de lado a responsabilidade e a conduta consciente. Procuro encontrar nas pessoas com quem me relaciono uma certa reciprocidade em relação a isso. Há pouco tempo falei com alguém muito querido, a respeito dessa forma como escolhemos ver as coisas. Como explicar? Fácil! Cada um de nós vê as coisas da maneira que é mais conveniente que sejam vistas. Nesse ponto, entra o emocional e o racional. E outra vez, surge como elemento importante o equilíbrio desses dois termos tão distintos e, ao mesmo tempo, interligados.
Tento ver sempre o lado bom das coisas, embora eu tenha alguns surtos de pessimismo. Felizmente, são apenas surtos. Eu mesma procuro me reerguer e tenho a consciência de que ser negativa só irá gerar preocupações em excesso e desestímulo. Nada melhor do que dar valor àquilo que nos rodeia e que nos tornam mais felizes, mesmo gradativamente. Nada melhor do que saber sorrir, contagiar as pessoas com um simples sorriso e tornar melhor o dia de alguém com um toque de humor na medida certa.
Na foto, Charles Chaplin. Um homem que sofreu com a fome, pai alcoólatra... Alguém que teve tudo para desistir de uma vida feliz e se tornar uma pessoa inconformada e negativa. Mas não desistiu. E encontrou a felicidade fazendo justamente as pessoas sorrirem. Prêmio mais do que merecido, não é? Um exemplo a ser seguido hoje e sempre.
Para encerrar, destaco essa frase dessa grande personalidade do cinema mudo: “Não há vantagens em gritar, você descobrirá que a vida é maravilhosa se simplesmente sorrir”. (Charles Chaplin)
Tire, você, as suas próprias conclusões.
Obs: Vídeo de um dos filmes mais famosos de Charles Chaplin: “Tempos Modernos”
Eu concordo com Chaplin, concordo com você. O riso tem que estar presente no nosso dia-a-dia. Eu tenho essa característica de fazer os outros rirem, nem que seja de tão sem graça que são minhas piadas. Quando as coisas vão mal? Bem aí, também é momento de dar risada! Debochar da própria cara é uma ótima maneira de levar na boa até os momentos ruins da vida!
ResponderExcluirAdorei o blog, e queria pedir permissão para te linkar no meu! Pode ser?
Bjs!
O Chaplin era impagável. Tenho cá um dele, "o barbeiro", que já mandei a muita gente.
ResponderExcluirE tem razão: dia sem sorriso... é para esquecer.
Um abraço.
Adorei o texto, adorei o vídeo.
ResponderExcluirVc pensa bastante parecido comigo, também vivo contando piadinha, adoro rir e ver as pessoas felizes. Rir de momentos bons e saber rir dos maus também.
Belo texto!
vc some...mas quando volta, vem com tudo!!!
beijos
Realmente me fez ver que seu blog tem algo do meu...
ResponderExcluirNum um plagi..he...
Mas que vc pensa com uma ideia que gostei muito...me identifico...
Parabens pelo Blog taum bem pensado...
Ateh outro Djavu mocinha...he...
oi Lilian..gostei muito do site..
ResponderExcluireu o vi na comunida blogger.
Dê uma olhada no meu
mente-produtiva.blogspot.com
Chaplin viveu numa época complicada, muito complicada. O cinema era "mudo" a high society era eurocentrica. O mundo experimentava um surto de loucura e insanidade que daria ao homem a extensão do quanto ele poderia ser destruidor. O homem queria destruir mais do que nunca e por isso veio a guerra...
ResponderExcluirComo sorrir ou como deixar caricato tantas situações pesadas?
Enquanto muitos pegavam em armas, enquanto muitos formavam exércitos...Chaplin resolveu combater a sua maneira: comediando toda essa gana humana da época. Ele foi o que mais riu.