16 junho, 2007

Bangles- Eternal Flame

Close your eyes, give me your hand, darling
Do you feel my heart beating
Do you understand
Do you feel the same
Am I only dreaming
Is this burning an eternal flame

I believe it's meant to be, darling
I watch you when you are sleeping
You belong with me
Do you feel the same
Am I only dreaming
Or is this burning an eternal flame

Say my name sun shines through the rain
A whole life so lonely
And then you come and ease the pain
I don't want to lose this feeling

Say my name sun shines through the rain
A whole life so lonely
And then you come and ease the pain
I don't want to lose this feeling

Close your eyes, give me your hand, darling
Do you feel my heart beating
Do you understand
Do you feel the same
Am I only dreaming
But is this burning an eternal flame

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The Bangles é uma banda de rock dos Estados Unidos composta somente por mulheres. A formação original da banda era Susanna Hoffs(guitarra e vocal), Debbi Peterson (bateria, vocal e baixo) e Vicki Peterson (guitarra, vocal e baixo). Gravaram o single Getting out of Hand. Annette Zilinskas assumiu o baixo em 1982, também tocando harmônica.

O álbum de 1988 Everything foi um grande sucesso, incluindo Eternal Flame. Essa música é uma balada com o romantismo intensificado que fala sobre um sentimento fervoroso. Daí a alusão ao nome da música. Um sentimento apurado de emoção e paixão.

Mas o relacionamento da banda estava cada vez mais abalado. A banda teve fim logo após, com Hoffs iniciando uma carreira solo e Vicki Peterson entrando em turnê como membro do The Go-Go's e Continental Drifters.
Veja o Clipe da Música:

02 junho, 2007

Fuga da Vida Real


Sabe aqueles dias em que queremos nos libertar da rotina? Sei lá... Sair um pouco da realidade, criar um personagem, fingir que estamos em um outro mundo ou uma outra dimensão. Quem sabe até em outro patamar hierárquico... Não, não estou falando do uso de alucinógenos, embora estes sejam o maior exemplo de completa fuga do real. Estou falando de despistar fatos cotidianos através de um recurso presente na vida de quase todos que vivem na Era das Máquinas (sem fazer alusão a filme algum... risos!).

Estava pensando a respeito da freqüente ligação com o mundo virtual. Relacionamento com pessoas através da Internet! Jogos que imitam a vida, como por exemplo, o Second Life. Nesses ambientes não se tem uma preocupação em ser reprimido por ter feito ou deixado de fazer alguma coisa. Às vezes se tem mais liberdade de conversar por horas com um conhecido via Internet do que pessoalmente. É fato! Tem hora que a mente parece ‘travar’ quando estamos cara a cara com alguém. Aquele assunto interminável que se tinha no MSN, MIRC, ICQ, SKYPE ou algo com a mesma finalidade, simplesmente se esvai; talvez por timidez... talvez por receio...

Preste atenção nas pessoas ao seu redor. Haverá um momento em que elas tentarão se desvincular da rotina ou daquilo que realmente as caracterizam. E aonde muitas procurarão refúgio? Sim... na expressão escrita e sua interação possibilitada pelo mundo virtual. Mas é preciso ter cuidado para que a realidade virtual não se torne a única ‘verdade’.

É... convenhamos... Na era em que vivemos, uma escapadela no mundo dos internautas principalmente, não deixa de ser bem vinda; mas que seja moderada pela consciência e pelo bom senso conforme o foro íntimo de cada um. Para que isso não se torne algo ruim, é preciso que cada um saiba lidar com a fuga do real conciliando a vida em sociedade com refúgios (saudáveis) no âmbito virtual.