"Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível."
Sem comentários! Aliás... quero comentários.
Risos!
"Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível."
Sem comentários! Aliás... quero comentários.
Risos!
Provavelmente, todo mundo já se arrependeu de alguma coisa. Talvez por julgar pessoas antes de conhecê-las, ou por ter dito coisas que não deveriam ser ditas. Talvez por ter decepcionado pessoas queridas através de atos, ou mesmo omissões, quando era essencial que se tomasse uma atitude. No entanto, ao menos no meu caso, arrependo-me, sobretudo das coisas que não fiz. Principalmente pelas coisas que deixei de fazer por pura covardia; receio do que os “outros poderiam pensar”. Parece que todo mundo busca incessantemente se encaixar em um padrão. Tremenda hipocrisia! São nessas horas que me vejo como um fantoche. Alguém que se movimenta conforme as vontades alheias. Modelos comportamentais simplesmente são empurrados para nós, ditando aquilo que devemos ser, deixando de lado a essência da autenticidade. Está praticamente impossível ter uma personalidade propriamente dita face às exigências existentes a respeito do modo que se deve ser.
Porém, recordo-me de um detalhe: vejo-me sendo alvo de influências externas. Talvez algo que eu faça sem me preocupar com aqueles que me cercam, possa vir a trazer uma conseqüência inesperada para aqueles que convivem comigo. Daí a necessidade de não abandonar a dita política de boa vizinhança, ainda que no mais íntimo dos pensamentos haja, camuflada, porém indestrutível, uma forma de pensar diversamente da coletividade. E, assim, retorno ao velho dilema. Mas não é hora de se desesperar. Não ainda. (Risos)
Sabe que apesar de tudo, dá pra tirar um ponto positivo? Pois é! Já ouviu aquela frase “vivendo e aprendendo!”? Pois bem... Estes momentos complicados que superamos, os quais apelido de ‘bifurcações do pensamento’, nos tornam mais maduros. É a hora de aprender a dosar comportamentos levando em conta as prioridades em mente antes de optar pelo o que será feito.
Há algum tempo estudei a respeito de “Custo de Oportunidade”. É óbvio que isso não se aplica apenas à Economia, como também ao cotidiano. A idéia básica consiste em: para cada opção feita, dentre duas ou mais escolhas, haverá um custo de oportunidade. Sintetizando: cada escolha que se faz implica em uma conseqüência que se deve arcar. Para realizar algo, deve-se abrir mão de uma outra coisa.
Agora voltemos às ‘prioridades’...
Cada um atribui valores conforme a relevância que tratam tais assuntos. Será que realmente vale a pena nos privarmos de algo em busca de uma outra coisa que viermos a considerar mais relevante? Alguns têm convicção de que é certo o caminho que optaram. Outros, ainda questionam. Alguns em menor grau, outros em maior. É indiscutível que ninguém tem certeza de tudo. Sempre haverão dúvidas a respeito do agir. Resta saber se estamos em grau de lidar com as escolhas que fazemos obrigatoriamente e incansavelmente. E o principal: aprender com elas e saber aplicar o aprendizado adquirido em decorrência de uma iniciativa que ousamos tomar. Arrependimento também ensina a viver...e a pensar!
Vamos amadurecer as idéias...